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Financiamento de imóvel, confira as novas mudanças de 2019

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As informações sobre o financiamento de imóvel desta matéria está referenciada pelo jornal EXTRA, do Rio de Janeiro. Portanto, fiquem tranquilos em relação a seriedade das informações que serão apresentas para vocês a seguir.

Todo mundo está cansado de saber que todos aqueles que planejam comprar a sua primeira casa própria busca os menores juros de financiamento e faz as contas para tentar adequar a prestação ao orçamento mensal. Todavia o que muita gente não percebe é que, antes de fechar o negócio, outros custos precisam ser considerados além da taxa de juros nominal (sem considerar a inflação), com os gastos extras do contrato bancário e os impostos embutidos.

Financiamento de imóvel, entenda as mudanças de 2019

Atualmente todas as instituições financeiras cobram dois custos fixos: uma taxa de R$ 25 por mês para administrar o financiamento e uma cobrança única para avaliar o imóvel, que em geral é de R$ 3.100, independentemente do preço da moradia. Além disso, os bancos acrescentam à parcela mensal seguros que cobrem morte e invalidez ou danos ao imóvel.

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Segundo o jornal extra, estes variam de acordo com o valor do bem , a idade do financiador e a seguradora. Esses custos podem representar um grande incremento no montante final a pagar todo mês.

Simulação de um financiamento de imóvel

O professor de economia da IBMEC/RJ, Tiago Sayão, mostrou que no financiamento de um apartamento de R$ 400 mil, com prazo de pagamento de 420 meses, pela Caixa Econômica Federal — líder na concessão de crédito imobiliário —, um mutuário que hoje tem 36 anos desembolsaria R$ 51.448 apenas com os seguros — o equivalente a 12,9% do valor do imóvel.

Tiago explicou que esse custo pode fazer diferença. É importante simular a taxa total em todos os bancos e tentar negociar os valores.

Financiamento de imóvel, considerações finais

Esses custos bancários extras são considerados no Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, que por lei os bancos são obrigados a divulgar aos clientes. O professor Alberto Ajzental, coordenador Desenvolvimento de Negócios Imobiliários da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrou que a diferença entre os juros nominais e o CET é de cerca de um ponto percentual, tanto na cidade do Rio de Janeiro como na capital São Paulo:

Ele conclui que em muitos caso, somam-se ainda ao contrato os custos do registro do imóvel, que varia de acordo com o valor do bem, ficando entre 0,3% e 1,3% e do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI, pago à prefeitura), que na cidade do Rio de Janeiro é de 3% sobre o total do imóvel.

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